O racismo estrutural no Brasil chegou ao seu ápice com Bolsonaro.

Postado: 17/11/2021

Nos dois primeiros anos deste governo, a fome aumentou 27,6% no Brasil. E mais da metade da população brasileira, ou 116,8 milhões de homens, mulheres e crianças estão hoje em situação de insegurança alimentar. A maioria é negra: dados do Olhe para a Fome apontam que eles são 10,7% dos que não comem. O número cai para 7,5% entre os brancos.

Pobreza e desemprego
 
Sob o governo de Jair Bolsonaro, mais de 220 mil pessoas perderem suas casas. Comparado com um década atrás, o cidadãos brasileiros em situação de rua está 140% maior. 
 
E os negros também são maioria nesse caso: 70% pretos ou pardos, segundo o Ipea. Do mesmo modo a pobreza se agravou entre o povo negro: 38% das mulheres negras estão na miséria. Entre as pessoas brancas esse índice atinge 19%.
 
Se 13,7 milhões de brasileiros estavam sem emprego no Brasil de Bolsonaro, em 2020, entre os negros o número é ainda mais trágico. 
 
São 17,8% de pretos desempregados e 15,4% de pardos. Números muito acima da média nacional. Entre os brancos, 10,4% não conseguem emprego no Brasil capitaneado por Bolsonaro, informa o IBGE.
 
Também são os negros que amargam os piores postos de trabalho. Segundo o IBGE, em 2019 os brancos eram 38,92% dos trabalhadores com carteira assinada.
 
Para os pretos e pardos, somente 32,22%. Também são os que ganham menos, com remuneração média quase R$ 1.000 mais baixa que os trabalhadores brancos. A taxa de informalidade é outro dado revelador do racismo estrutural que envergonha o país: enquanto chega a 30,1% dos empregos dos brancos, bate a casa dos 39,9% para os pretos e 43,5% para os pardos.
 
Vidas Negras Importam!
 
#20NnasRuas #ForaBolsonaroRacista!

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