NOSSAS VIDAS IMPORTAM!
Pelo país inteiro trabalhadoras e trabalhadores estão se expondo aos riscos do COVID-19 para salvar vidas e também para manter as Instituições funcionando durante a Pandemia e garantindo que estejam em plenas condições no período de retorno, a todas e todos nosso muito obrigado, mas só obrigado não é suficiente, precisamos nos preocupar mais com a vida dessas pessoas. Como elas estão física e emocionalmente?
Na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, alguns servidores estão cumprindo essa árdua tarefa, arriscando suas vidas desde o início da Pandemia.
Como estarão os técnico- administrativos, anistiados (reintegrados) e os terceirizados que estão trabalhando presencialmente? A Divisão de Guarda e Vigilância, Divisão de Saúde, o Setor de Parques e Jardins, Jardim Botânico, Veterinária e outros.
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Estão recebendo todos os Equipamentos de Biossegurança necessários?
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Estão tendo orientação com frequência sobre os cuidados necessários?
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Os setores estão sendo fiscalizados com frequência? Caso sim, quem está fazendo essa fiscalização?
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Estes trabalhadores estão sendo testados? Caso sim, com que frequência?
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Estão recebendo algum apoio emocional institucional?
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Estão sofrendo, além da pressão de estarem trabalhando em uma Pandemia com colegas morrendo de COVID-19, assédio moral por parte da chefia imediata?
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Já foram ouvidos, avaliados quanto a se sentirem seguros ou não, por estarem trabalhando presencialmente na Pandemia?
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Fomos informados que pessoas, mesmo no grupo de risco estão trabalhando para não perder os auxílios. Se isto for verdade, essas pessoas tem algum acompanhamento e orientação médica em relação ao tratamento de sua saúde?
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Os trabalhadores e trabalhadoras sabem a quem procurar ao precisarem de apoio?
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Como a PROGEP está encaminhando essas questões junto a CASST, a Divisão de Saúde e o Comitê Covid-19?
Trabalhar, sim!
Morrer, não!
Direção Colegiada do SINTUR-RJ